Conclusão da Etapa 2 do Programa de Habitação Popular “Pode Entrar” em São Paulo: Oportunidades e Crescimento no Setor Imobiliário

Na sexta-feira (27), foi concluída a etapa 2 do programa de habitação popular Pode Entrar, em São Paulo, um marco importante para o setor imobiliário. Grandes construtoras de moradias populares, como Direcional (DIRR3), Plano & Plano (PLPL3) e Tenda (TEND3), anunciaram ao mercado contratos significativos, com destaque especial para a Tenda. O programa visa aumentar o acesso à moradia, promovendo crescimento no segmento habitacional de baixa renda e, ao mesmo tempo, fortalecendo as operações dessas empresas.

A Plano & Plano assegurou um contrato para a construção de 1.907 unidades, com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 373,9 milhões. Esse novo acordo eleva o total da empresa no programa para 5.547 unidades, ultrapassando a marca de R$ 1 bilhão em VGV.

Já a Tenda, que garantiu contratos para 2.639 unidades (R$ 531,6 milhões em VGV), se destacou com projetos relevantes, incluindo o Città Vila Prudente (1.984 unidades; R$ 396,2 milhões) e Guarapiranga (655 unidades; R$ 135,4 milhões), sendo este último em parceria de 50% com a Direcional. A Direcional, por sua vez, assegurou contratos para 2.299 unidades no total, somando R$ 341,4 milhões em VGV, considerando também projetos anteriores.

A Importância dos Contratos para o Setor Habitacional

O especialista em mercado imobiliário, Tiago Gonçalves Prestes, analisa a importância desses contratos no contexto do mercado de habitação popular. Ele destaca que esses acordos representam não apenas um volume significativo de unidades habitacionais, mas também consolidam a confiança no Programa Pode Entrar e no segmento de baixa renda em São Paulo.

“O sucesso da etapa 2 demonstra que o mercado de habitação popular está aquecido e conta com um forte apoio das principais construtoras. A parceria entre Tenda e Direcional, por exemplo, mostra como essas empresas estão se organizando para aproveitar as oportunidades oferecidas pelo programa, enquanto ajudam a suprir a demanda por moradias populares,” comenta Tiago.

Tiago Gonçalves Prestes também ressalta o impacto financeiro positivo para as empresas envolvidas. “Superar a marca de R$ 1 bilhão em VGV, como fez a Plano & Plano, e garantir novos contratos como a Tenda e a Direcional fizeram, mostra como o setor está reagindo de maneira robusta às oportunidades criadas pelo governo, o que também traz confiança para investidores.”

Perspectivas para o Futuro do Programa Pode Entrar

O Programa Pode Entrar continua a ser uma peça-chave no plano de habitação de São Paulo, e as parcerias com construtoras como Plano & Plano, Tenda e Direcional são um indicativo de que o setor de habitação de baixa renda deve manter sua relevância nos próximos anos. Tiago Gonçalves Prestes afirma que o crescimento da demanda por moradias populares e o envolvimento dessas grandes empresas indicam um futuro promissor para o programa.

“Com os resultados até agora, é provável que vejamos uma terceira etapa do programa em breve, ampliando ainda mais as oportunidades para construtoras e oferecendo soluções de moradia acessível para a população,” prevê Tiago.

FAQ – Programa de Habitação Popular “Pode Entrar” em São Paulo

1. O que é o Programa “Pode Entrar” em São Paulo?
O Programa Pode Entrar é uma iniciativa do governo de São Paulo voltada para a construção de moradias populares. Ele busca aumentar o acesso à habitação para famílias de baixa renda, por meio de parcerias com grandes construtoras.

2. Quais foram as principais construtoras envolvidas na etapa 2 do programa?
As construtoras Direcional (DIRR3), Plano & Plano (PLPL3) e Tenda (TEND3) foram as principais participantes na etapa 2 do Programa Pode Entrar. Elas garantiram contratos para milhares de novas unidades habitacionais, somando valores gerais de vendas significativos.

3. Qual foi o destaque da Tenda na etapa 2 do programa?
A Tenda garantiu contratos para a construção de 2.639 unidades, com um VGV de R$ 531,6 milhões. Entre os projetos, o Città Vila Prudente e Guarapiranga se destacaram, com o último sendo desenvolvido em parceria com a Direcional.

4. O que significa VGV (Valor Geral de Vendas)?
O VGV (Valor Geral de Vendas) representa o valor total que pode ser gerado pela venda de todas as unidades de um projeto imobiliário. É uma métrica importante para medir o potencial financeiro de empreendimentos.

5. Quais são as expectativas para o futuro do Programa Pode Entrar?
Tiago Gonçalves Prestes acredita que o programa deve continuar crescendo, com uma possível terceira etapa sendo lançada em breve. As parcerias entre o governo e grandes construtoras indicam que o programa seguirá como uma solução eficaz para a demanda habitacional de baixa renda.

6. Como o mercado de habitação popular está impactando as construtoras?
As construtoras envolvidas no programa, como Plano & Plano, Tenda e Direcional, têm registrado crescimento em seus projetos e garantido contratos de grande valor. Isso traz estabilidade e crescimento financeiro para essas empresas, além de consolidar sua atuação no mercado de moradia acessível.

A conclusão da etapa 2 do Programa Pode Entrar em São Paulo trouxe resultados significativos para o setor de habitação popular, com construtoras como Plano & Plano, Tenda e Direcional assegurando contratos valiosos e fortalecendo sua posição no mercado. Tiago Gonçalves Prestes destaca que, com a demanda crescente por moradias populares e o sucesso das etapas anteriores, o futuro do programa é promissor, tanto para as construtoras quanto para as famílias de baixa renda que buscam moradia acessível.

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